domingo, 13 de fevereiro de 2011

PLANO B- LAPA-RIO DE JANEIRO


Histórico do Plano B

O Plano B Lapa começou como uma loja de discos (lps e cds) em 2004 e, após algumas mudanças, se estabeleceu com os atuais sócios Fernando S Torres e Fátima Lopes e um perfil e objetivos bem delineados: de apenas uma loja de discos (ou apenas um núcleo de venda e troca de vinil e ponto de informação musical), passa gradualmente (e a princípio sem grandes expectativas ou pretensões) a abrigar performances, apresentações, shows e outros projetos pouco convencionais, focados basicamente em arte e música experimental/de vanguarda, tendo como principal característica estarem fora do circuito comercial padrão, fora do mercado fonográfico estabelecido (ou mesmo do dito "independente") e, consequentemente, fora dos circuitos de "arte" ou "cultura" institucionalizados. Grande parte das apresentações realizadas no Plano B Lapa pode ser classificada como música "experimental" (apesar deste termo ser um tanto quanto deficiente na maioria dos casos: a maior parte dos artistas NÃO está "experimentando", pelo contrário, sabe muito bem o que quer fazer e está fazendo), porém vários outros processos e linguagens relacionadas, tais como performances trans-midiáticas, vídeo-arte, instalações (sonoras ou não), exposições visuais, arte sonora automatizada e cursos, palestras e workshops relacionados à meios de produção e técnicas artísticas também encontram espaço na loja. O que começou como um movimento catalizador da música e arte experimental do Rio de Janeiro, transformou-se em ponto de referência local, nacional e internacional para músicos, grupos e artistas que produzem trabalhos relevantes fora dos padrões comumente estabelecidos. A venda e troca de vinis (e também CDs e fitas magnéticas) na loja continua, porém essa atividade foi gradativamente eclipsada pelo espaço aberto às performances, apresentações ao vivo e exposições de artistas nacionais e internacionais focados em arte/música experimental e/ou improvisação. Localizada no coração da Lapa, bairro do Rio de janeiro conhecido por sua tradição noturna e concentração de grande número de pessoas nos finais de semana, o Plano B Lapa mantém suas portas abertas e realiza todos seus eventos gratuitamete, oferecendo um ponto de encontro para os já iniciados e possibilitando a formação de uma nova audiência, pessoas que normalmente não teriam acesso ao conhecimento ou à absorção de novas formas de expressão artísticas e musicais, habitualmente descriminadas pela mídia institucionalizada, por seu conteúdo dito "não comercial".
Em seus quase 7 anos de atividades o Plano B Lapa já abrigou mais de 300 apresentações de artistas de estados brasileiros como São Paulo, Rio Gande do sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Alagoas, Pernambuco, Distrito Federal, Bahia, Espírito Santo e Ceará, e países como Japão, Alemanha, Áustria, Estados Unidos, Polônia, Inglaterra, Argentina, Austrália, Nova Zelândia, Chile, Peru, Colômbia, França, Suécia, Holanda, Bélgica, Canadá, Finlândia, Suíça, Irlanda, África do Sul, Espanha, Luanda e Portugal, entre outros.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

JAZZ


MOMENTOS DE INSPIRAÇÃO:
Detalhe o termo JAZZ se refere a qualquer música instrumental universal de Qualidade.

JAZZ É TUDO
JAZZ É VIDA
....JAZZ É SOM
JAZZ É AMOR
JAZZ É PAIXÃO
JAZZ É IMPROVISAÇÃO
JAZZ É EM 7
JAZZ É FUSION
JAZZ É SEXO
JAZZ É EXPLOSÃO
JAZZ É MÚSICA
JAZZ É ROCK
JAZZ É BLUES
JAZZ É CLÁSSICO
JAZZ É CULTURA
JAZZ É CRIAÇÃO
JAZZ É COLETIVISMO
JAZZ É SUPERAÇÃO
JAZZ É BRASILEIRO
JAZZ É LIVRE
JAZZ É SUBLIMAÇÃO
JAZZ É ORGASMICO
JAZZ É FRISSONJ
AZZ É SEDUÇÃO
JAZZ É CONTRACULTURA
JAZZ É A NATUREZA
JAZZ É SOL
JAZZ É LUA
JAZZ É O MAR
JAZZ É AS ESTRÊLAS
JAZZ É DEUS
DEUS É JAZZ
JAZZ É TUDO.

Por enquanto é só.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A CHUVA NA LAPA


SANTA INSPIRAÇÃO BATMAN!!!!!!!!!!!!!!!!

Aqui na lapa choveu notas musicais foi lindo tinha colcheia, semi, fusa e semi, caiu até o Charlie Parker, na esquina seguinte Coltrane. Na Praça Cruz Vermelha, um Miles Davis ensopado de água. No bar ...todos se refugiavam ao som do Soft Machine..logo o tempo firmou se podia ver Janis Joplin passeando pela av mem de sá. Na Gomes Freire, Hendrix observava uma loja de instrumento atentamente.
Na Lavradio, encontrei Keith Jarret testando um Steinway 1926 numa loja de antiquidades.
Continuei andando passando pelos arcos vi Rafael Rabello tocando um choro na rua que foi seguido do Paulo Moura para completar o duo.
Em frente a Escola de Música, Radamés tinha acabado de dar uma aula e fomos tomar café...lá encontramos o Guerra-Peixe discutindo o arranjo de metais no tema "CONSTRUÇÃO" do Chico Buarque...que atravessou a rua com seu passo bêbado.
Seguimos até em frente ao Teatro Municipal e para o nosso espanto Bill Evans tinha acabado de executar a Rach nº3.
Nossa!!! como o Centro da Cidade respira som,música e cultura, Nossa!!
Caminhando e cantando e seguindo a canção, um Vandré atrasado para um compromisso.
Resolvemos ir ao Centro Cultural Justiça Federal um grande concerto de música séria popular brasileira: Tom Jobim no fender rhodes(piano elétrico) Pixinguinha no sax tenor e Frank Zappa na guitarra, um encontro inusitado, sala cheia...longas filas, bacana mesmo.
De noite no Centro Cultural Banco do Brasil, concerto da semana:
Frank Sinatra
Tom Jobim
Guerra-Peixe
Frank Zappa
Rafael Rabello
Paulo Moura
Radamés Gnatalli
Entre outros para um grande espetáculo, banda de abertura- Soft Machine.

E hoje eu acordei...é...apenas um sonho, apenas um sonho.

Mauro Brandão Wermelinger 02/02/2011 10:08