terça-feira, 25 de outubro de 2011

SOBRE O DISCO DO MESTRE MÁRCIO BAHIA, TODOS OS RITMOS E TODOS OS SONS

MÁRCIO BAHIA-ROMPENDO A BATERIA COM QUEBRANDO TUDO.
Mauro Wermelinger

SOBRE O DISCO DO MESTRE MÁRCIO BAHIA, TODOS OS RITMOS E TODOS OS SONS

por Mauro Wermelinger, segunda, 24 de Outubro de 2011 às 22:19

Uau!!!! o que posso escrever sobre essa fera que tanto convivi e grande amigo e irmão MÁRCIO VILLA BAHIA:

De aluno do Bituca(Edgar Nunes Roca, R.I.P) cursou a Escola de Música Villa-Lobos e com Pernambuco, parou na UNIVERSIDADE HERMETIANA HERMETO PASCOAL.

Adentrou o templo do mestre com uma leitura de meia-vista, cresceu, aprendeu e criou como baterista e percussionista de 1982 até o presente momento.RECRIANDO O INSTRUMENTO-A BATERIA E COM A PERCUSSÃO, DEU O COLORIDO QUE FALTAVA AO SEU TOQUE E ESTILO. Com uma mão esquerda criativa, a direita solta e pontuando sempre, conversando com os outros instrumentos, a bateria passou a ter uma voz, uma bateria brasileira e altamente universal, sem paradigmas.

Abrilhantou com seu toque refinado, técnico e altamente musical os maiores expoentes da nossa música instrumental e grandes cantores(AS): Hamilton de Holanda Quinteto, Maria Bethânia, Dino Rangel, Leila Pinheiro entre outros.

Finalmente sobre a guarda do grande Mayrton Bahia registrou com maestria o seu primeiro disco solo que tive o prazer de ouvi-lo em primeira mão na ex-toca da lapa, um petardo de disco ainda para a mixagem final, um espanto: rock, prog, fusion, baião, maracatu,seus filhos, HERMETO. uau!!! um grande disco, demorou eu sei, enchi o saco do cara dizendo: cadê o disco?, como é cara?, e aí nada...

Ele me disse: Aí maluco esse ano sai...FINALMENTE SAIU O QUEBRANDO TUDO-MÁRCIO VILLA BAHIA, PRIMEIRO CD.Agora sim, acabou a mesmice: Márcio Bahia em versão digital com os grandes Vitor Gonçalves(teclado) e Bruno Aguilar(baixo)Que cozinha!!! bicho!!! E VAMOS QUEBRAR TUDO COM QUEBRANDO TUDO VIA MÁRCIO BAHIA.

TE ADORO CARA, MORAS NO MEU CORAÇÃO.










SOBRE O DUOFEL RECRIANDO BEATLES


Mauro Wermelinger




SOBRE O DUOFEL RECRIANDO BEATLES

por Mauro Wermelinger, segunda, 24 de Outubro de 2011 às 22:02
Na realidade o DUOFEL vive reinventando os violões de aço e são capazes de tocar qualquer coisa, lançando mão do experimentalismo passando pelo vanguardismo e a quebra dos paradigmas impostos pelo atual cenário da música instrumental no eixo RJ-SP-MG.
Certa vez, durante uma entrevista para o meu documentário RIO SOM INSTRUMENTAL em fase de decupagem e edição, perguntei ao Hermeto:
Chefe o jazz está morto?
Ele respondeu: há muito tempo...está todo mundo tocando igual, as mesmas frases, modos, estrutura...
Isso foi em 2007 na Lona Cultural Hermeto Pascoal, em Bangu.
Aline Morena estava ao lado dele e ouviu tudo.
DUOFEL, caminha pelo lado inverso dessa vertente intrumental que assola esse eixo. DuoFel, violões flutuando nas cordas de aço, seis, sete, oito, dez, doze o que vier de cordas. Eles não se preocupam com isso. Concepção altamente refinada e simples. A sua musicalidade faz a diferença da forma que o violão encontrou com esses dois sujeitos loucos pelas cordas, aloprados por experimentar os violões como nunca, pesquisam, ensaiam, ousam e sempre antenados com tudo ao redor, ao redor das cordas, do som, do VIOLÃO LIVRE DO DUOFEL.
VIVA HERMETO!!!SALVE DUOFEL!!! PODE PUBLICAR ESSE LIBERADO.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

ZAPPA PLAYS ZAPPA


Um dos melhores dvd lançado nos últimos tempos, a obra do mestre Frank Vincent Zappa(21 de Dezembro de 1940, Baltimore4 de Dezembro de 1993, Laurel Canyon, Los Angeles) revisitada pelo seu filho Dweezil Zappa.
Neste dvd duplo gravado em Seattle(terra do meu grande amigo Jovino Santos Neto) toda a criatividade, técnica e bom gosto do som desse grande gênio da música contemporânea.Afinal de contas, Zappa transcendeu qualquer vertente sonora, e transita bem em qualquer uma: jazz, fusion, rock, ópera, blues, contemporâneo.
Dweezil faz jus aquela frase"filho de peixe, peixinho é" diferentemente de alguns filhos de músicos como George Harrison, Lennon, John Bonham e Tom Jobim que não passam de uma sombra perante a obra deixada por seus Pais.
Dweezil desfila o melhor da saga Zappaniana com uma banda impecável.

John Travers: bateria e vocal.
Peter Griffin: baixo e vocal.
Jamie W.Kime: guitarra e vocal
Aaron Arntz; teclados, trumpete e vocal, destaque no solo em INCA ROADS, onde se desdobra em vários teclados: Rhodes, Korg- Ms 2000, Nord, Roland Júpiter.
Sheila Gonzalez: saxophone alto, flauta, teclados e vocal.
Billy Hutting: marimba, marimba midi, percussão.

Participações especiais:

Steve Vai, esbanjando técnica, bom gosto e muito bom humor.
Terry Bozzio, bateria na espetacular BLACK PAGE.
Napoleon Murphy Brock, vocal, sax tenor, flauta e único remanescente da formação original do THE MOTHERS OF INVENTION.


DVD ZAPPA PLAYS ZAPPA

DVD 1: ANDY
CALL ANY VEGETABLE
TELL ME YOU LOVE ME
FLORENTINE PAGEN
COSMIK DEBRIS
I'M THE SMILE
POUND FOR A BROWN
DON'T EAT THE YELLOW SNOW
ST.ALFONSO'S PANCAKE BREAKFAST
FATHER O'BLIVION
INCA ROADS
EAT THA QUESTION
I'M SO CUTE
TRYIN'TO GROW A CHIN
PUNKY'S WHIPS

DVD 2:
BLACK PAGE #1 Destaque para Terry Bozzio.
BLACK PAGE #2
REGYPTION STRUT
PEACHES EN REGALIA
MONTANA
VILLAGE OF THE SUN
ECHIDNA'S ART(of you)
ZOMBY WOLF(destaque para o solo e domínio da Floyd Rose de Steve Vai)
BLACK NAPKINS, improviso incrível do Dweezil Zappa.
THE TORTURE NEVER STOPS
OH NO
SON OF ORANGE COUNTY
TROUBLE EVERY DAY
SOFA

Repito um dos mais instigantes dvd já editado sobre a obra do mestre.

ALOYSIO NEVES- A GUITARRA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA


Conheci Aloysio Neves, nos idos dos anos 80 quando tínhamos uma efervescência instrumental sem precedentes no extinto projeto RIO INSTRUMENTAL-no Parque da Catacumba(Lagoa Rodrigo de Freitas) todos ainda jovens e atrás de um som de qualidade.
Porém, as nossas mentes inquietas apontavam para algo mais substancioso sonoricamente O ECM SOUND.
Crescemos... e o universo ECMEANO foi permeando as nossas vidas. Enveredei para a pesquisa e Neves mergulhou fundo na guitarra.
O que surpreendeu que Neves não foi pelo caminho mais fácil, com formas e licks tocados exaustivamente.
Optou ir pela contramão, fazendo jus pelo fato de ser canhoto e enfrentando desafios sonoros. Deu o ar da sua graça na casa do Hermeto Pascoal para um jam juntamente com Nelson Faria ainda em ascensão(indo por caminho menos tortuoso)
Neves apresentou dois temas; O TEMA BRANCO(calmo e sereno) O TEMA NEGRO(sinistro, cheio de complexidade harmonica) que foi tocado e improvisado pelo grupo do Hermeto Pascoal, eu estava lá, vi e ouvi um som louco que contrastava perfeitamente com a outra insanidade sonora daquele bando de aloprados(Malta, Pernambuco, Jovino, Bahia e Itiberê).
Que mais tarde rendeu uma grande parceria com Antonio Luís de Santana, O Pernambuco(percussionista por anos do Grupo do Hermeto Pascoal, R.I.P)

Neves foi trilhando a sua carreira. Criou o curso de bacharelado em guitarra na Universidade Estácio de Sá(quando só existia a sua unidade no Estácio, ali na Rua do Bispo) sem essa franquia que se tornou hoje em dia.
Gravou vários cds de som contemporâneo, indo totalmente contra a forma estabelecida pelo som instrumental carioca e sempre mostrando seu trabalho no circuito off de Santa Tereza, tocando pelo Centro, bares e Bienais de Música Contemporânea.
Montou uma escola na Glória que logo se tornou a ESCOLA GUITARRA VIRTUAL que se encontra em Copacabana, formando guitarristas para o mercado.

Neves hoje tem vasta experiência na guitarra contemporânea, sem abrir mão do som mais tradicional, standards da canção mundial, do fusion e do próprio jazz.

Suas colaborações com a turma da música contemporânea: Jocy de Oliveira, Paulo Passos(sax e clarone) L.C. Cseko.
Tem revelado que a sua guitarra encontrou um viés para os seus devaneios sonoros.
Ainda bem que Aloysio não se rendeu ao comercialismo em que se tornou esse instrumento de seis cordas que sempre é bem interpretado nas mão de grandes no seu instrumento: David Torn, Terje Rypdall, Derek Bailey, Robert Fripp, Allan Holdsworth, John Mclaughlin, John Abercrombie.


Bom...por enquanto é só.

LIS DE CARVALHO CD-CAMINHO DE DENTRO parte 2


LIS DE CARVALHO REPERTÓRIO DO SEU PRIMEIRO CD

Essas são as composições que devem fazer parte do seu primeiro cd instrumental liderando o seu próprio grupo:

Set List do cd "CAMINHO DE DENTRO"

As músicas:
1- Invernal
2- Sonata Brasileira
3- Luiza
4- DeNoite
5- Balada pra Tereza
6- Labirinto
7- Kali
8- Salseando
9- Tacho(Hermeto Pascoal)*
10- Marias.
11- Luiza em Paris.
12-Enigma
13- Cabuloso(Radamés Gnatalli)*


o cd está sendo concebido no estúdio PMC(Produção de Música Contemporânea) do produtor, baixista, contabilista, técnico de som e astrólogo Célio Barros.
O grupo ainda conta com o baterista Giba Favery, Celso Pixinga(convidado) e Pedro Simão(guitarra) além de Barros no baixo.


obs: todas as composições e arranjos de Lis de Carvalho, exceto(*)

Esse é mais um cd lançado pela via independente.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

PEDRO SIMÃO, UM GUITARRISTA EM ASCENSÃO

CAMINHO DE DENTRO-LIS DE CARVALHO


Se encontra em fase de produção o seu primeiro disco instrumental- "CAMINHO DE DENTRO" e liderando pela primeira vez o seu quarteto.
Após mais de vinte e cinco anos, atuando em diversas frentes musicais: Grupo Kali, Edu Lobo, Celso Pixinga, Tom da Terra, gravações no mercado publicitário, trilha de novela(SBT) Alta Horas(com sub da tecladista Ilka), aulas particulares, etc... e lecionando na EMESP-TOM JOBIM(ex-ULM) A tecladista, pianista, compositora e arranjadora Lis de Carvalho, se prepara para alçar o seu primeiro vôo com o seu trabalho.
Cercada de grandes músicos(Célio Barros, Giba Favery, Pedro Simão e Celso Pixinga) "CAMINHO DE DENTRO"está sendo concebido pela mãos da engenharia sonora de Célio Barros, proprietário do estúdio PMC(Produção de Música Contemporânea)
Seu trabalho é praticamente autoral.Com certeza deve fazer a diferença nesse tão desolador mercado da música instrumental brasileira.
No último dia 27/09/2011 estreou esse quarteto no Festival de Jazz de Bento Gonçalves(Porto Alegre) com a participação de Daniel Alcântara(trumpete e flugelhorn) tocando pela primeira vez temas do seu primeiro disco como líder de um quarteto.

Na foto recentemente dando canja no Restaurante Fidel, juntamente com o seu sobrinho Pedro Simão(guitarra) um músico em ascensão.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

SOBRE O SOM DO CELSO PIXINGA NO THE ORLEANS-06/10/11


por Mauro Wermelinger, sábado, 8 de outubro de 2011 às 00:33(publicado como nota no meu facebook)

Cercado de bons instrumentistas, o baixista e empreendedor sonoro, opta por um som instrumental dançante, preferindo ir por esse viés, com fórmulas já tocadas antes por bandas como Average White Band, Parliament, Funkadelic, Tower Of Power e não tão longe assim BANDA BLACK RIO.

Certamente, não estou aqui para demérito da sua capacidade de tocar, porém tem preferido o caminho do groove, com fórmulas burocráticas, com levadas já exploradas ao máximo por esse tipo de formação. Certamente para uma noite de quinta num bar, onde pessoas vão para se divertir, nada melhor.

Deve-se sim pensar em produzir algo mais bem elaborado, dando enfâse a composição e arranjos mais ousados.

O Naipe de metais( ( Wagner Barbosa ( sax ), Douglas Felicio Ferreira ( Trombone ), Marcos Will ( trompete) soa eficiente e nada além disso, volto a escrever sem demérito aos instrumentistas, ainda muito longe de um naipe das grandes bandas de soul e funk americanas que aqui nos tentamos reproduzir há anos. A Banda Black Rio deu um roupagem mais brasileira a esse tipo de formação.

O baterista(Cristiano Rocha) toca redondo o tempo todo como pede a esse tipo de som. Na guitarra de Fred Tamgari fazendo a famosa base com wha-wha e palhetadas swingadas cumpre com eficiência o seu papel.

E cuidando da parte harmônica a pianista, tecladista e compositora Lis de Carvalho que tem usado os mesmos modos e formas de acompanhamento nesse tipo de formação e som. Seu timbre do teclado não é dos melhores(talvez falte uma atualização ou pesquisa no banco de sons) é certo que nos graves(mão esquerda) o pouco que ouvi não soou agradável.

Certamente, não tiro a sua contribuição no cenário da música instrumental paulista.

Lis de Carvalho, não anda tocando em grandes formações, tem se dedicado a lecionar na EMESP-TOM JOBIM(exercendo uma enorme contribuição na formação de novos músicos)

Claro que a mesma, recentemente tocou no Festival de Jazz em Bento Gonçalves(Porto Alegre, 27/09/11) liderando pela primeira vez o seu quarteto(em mais de 25 anos de atuação) e mostrando temas do seu primeiro disco solo "CAMINHO DE DENTRO" que contou com os músicos: Célio Barros(baixo fretless) e proprietário do estúdio PMC(onde Lis, finaliza o seu disco) e Daniel Alcântara(trumpete e flugelhorn) e o baterista e educador musical Giba Favery.

Infelizmente, não tem um bom material no youtube dessa sua estréia como líder do seu quarteto.


Certamente, não estava presente no show o que vi foi pelo canal do youtube com aquele seu som sofrível de mp3 e para piorar tudo filmado por celular o que torna o produto ainda pior e longe de ser um concerto, apenas um show. Onde praticamente a música nem requer uma audição mais apurada por parte do público sobre o som do Celso Pixinga e a Moving Light Band.

Tenho reparado que desde dos final dos anos 80 a nossa boa música criativa instrumental brasileira vive um ostracismo.

Em parte por culpa do músico que prefere o apelo fácil, mesmo sendo instrumental e o público que perdeu sua exigência musical.

Eu ainda prefiro o seu formato de quarteto que tem mais apuro instrumental.

Esse trabalho foi calcado em parte da Moving Light Band uma banda mesclando, jazz e funk. Com uma diferença tinha um naipe de vocais que fez falta nessa apresentação. Nesse formato soaria mais dentro do contexto. já que foi concebida para ser assim o que não impede a sua mudança na formação.

Sei da capacidade do grande Celso Pixinga que tem usado mais a técnica do pizzicato, deixando um pouco de lado o seu lado slap que o tornou tão conhecido no meio. Com mais ensaio, mais vontade de criar algo novo, Pixinga com certeza vai alçar vôos mais altos.

Música criativa precisa de risco, arrisque para o a saúde musical desse País.

Ele mesmo define o seu som com esse texto:

Celso Pixinga, Wdm Brass ( Wagner Barbosa ( sax ), Douglas Felicio Ferreira ( Trombone ), Marcos Will ( trompete ) Fred Tamgari ( Guitarra), Lis de Carvalho ( Teclado ), Cristiano Rocha ( Bateria )....um show para se divertir com muito groove!!! Abraços.Um show para se divertir, apenas isso.

No meu tempo groove significava levada, agora americanizou de vez GROOVE.


Enfim, Celso Pixinga é um grande músico, porém indo pela via do mais acessível. Talvez preocupado com o mercado.

ADENDO:

Na verdade Pixinga sempre optou em tocar groove e levadas. Alçou fama por ser o slap mais rápido e depois de uma curta temporada no BLUE NOTE em NYC.
Uma técnica que cansa um pouco, por soar repetitiva e metálica demais.
Sem dúvida um grande músico que financia os seus projetos.
Deveria pela experiência que carrega, ousar mais no quesito arranjo e composição.
Ao meu ver o seu som fica sempre com uma leve sensação que beira ao comercialismo, apenas produzindo música sem letra.
Apesar de ser endoser dos baixos CONDOR o timbre desses instrumentos não são dos melhores na minha modéstia opinião.
Nem o fretless fabricado pela CONDOR, se compara com o timbre e sonoridade de um Fender Jazz Bass.


DISCOGRAFIA:





2006
2006 - Celso Pixinga Bossa Jazz

2008
2006 - Dupla Dinâmica

2008b
2004 - Todos por Um

2008c
2000 - O Condutor

2005 - CD - Celso Pixinga - S.O.S. Baixo

S.O.S Baixo (S.O.S Bass) is the newest Celso Pixinga's project along with the release of the CD "S.O.S Baixo", by Mix House Records.

The performance of Pixinga's new band travels with a lot of swing throughout the World Music with a very much competent and in tune band.

S.O.S Baixo is a show that can be seen all over the world. In the repertoire, interpretation of Charlie Parker, Tom Jobim and Jaco Pastorius, along with Celso Pixinga's compositions.

Musicians:
Giba Favery - Drums
Fabio Santini - Electric Guitar
Tata Andreatta - Keyboards
Rita Kfouri - Vocal
Maria Diniz - Vocal
Celso Pixinga - Electric Bass
2004 - CD - Celso Pixinga - Ao vivo

2003 - CD - Celso Pixinga

2000 - Celso Pixinga Trio-Quase Acústico

2000 - CD - Celso Pixinga & A Gig

1997 - CD - Celso Pixinga - Mr. Funk (Relançamento em CD do álbum de 1990)

1996 - CD - Celso Pixinga & PX Band - Wake Up

Com um misto de Baião, Jazz, Samba e Funk, este CD foi escolhido para representar o Brasil em Nova York, sendo Celso Pixinga o único contrabaixista brasileiro a tocar no Blue Note.
1995 - Celso Pixinga-Vôo Livre

1994 - CD - Celso Pixinga - O Sonhador

1992 - CD - Celso Pixinga e Pavio Curto - A Light At The End Of The Tunnel

1990 - LP - Celso Pixinga - Mister Funk

1987 - LP - Celso Pixinga - Pixinga


CELSO PIXINGA
Contrabaixista, compositor, arranjador, diretor musical e educador


Celso Pixinga,é também o idealizador e produtor dos Festivais de Baixo que se realizam há 3 anos em todo o Brasil, o chamado: IBT BASS FESTIVAL e com 25 anos de carreira solo, é considerado um dos maiores contrabaixistas do mundo nos baixos de 4,5,6 , fretless e acústico.
• Depois de ter tocado com grandes nomes do cenário internacional e nacional como DAVE WECKL, GONZALO RUBALCABA, ROMERO LUBAMBO, TAJ MAHAL, TODD JOHNSON, JIM STINETT, EDUARDO E SILVINHA ARAÚJO, GAL COSTA, EVANDRO MESQUITA, JANE DUBOC, LAURA FINNOCHIARO,, ANA CARAN, ANGELA RORÔ, JESSÉ, WANDERLEA, DUDU FRANÇA, MOZART MELLO, FAT FAMILY, VICTOR BIGLIONE, ROBERTO SION, NELSON AYRES, HEITOR TP, TOM AREY, EVERETT PENDLETON, DAVE DICENSO, MICHAEL MANRING, RIQUE PANTOJA entre outros.

• Discografia: 20 CDs e 4 DVDs de show.
• Material Didático: 7 Video-aulas , 1 Método de Contrabaixo de Slap(coleção Toque de Mestre),1 Play Along do CD Quase Acústico de Celso Pixinga.
• Celso Pixinga foi o primeiro baixista brasileiro a lançar um CD no Blue Note de Nova York e é considerado pela critica especializada Mundial, o baixista MAIS RAPIDO DO MUNDO.
• Em 2009 e 2010 participou do New Hampshire Bass Fest (Berklee) dando aula e tocou em Boston no “House of Blues com o quarteto “Two Four”
• Atualmente dá aulas de contrabaixo na EMESP (Universidade Tom Jobim), é Coordenador na área de contrabaixo da Escola EMT (Escola de Música e Tecnologia), viaja pelo Brasil e exterior dando workshops, apresentando-se com sua banda e realizando os Festivais de Baixo pelo Brasil. ENDORSES ATUAIS: Condor, SG, Basso, Power Click, Mendes-baixo vertical, MASTER AUDIO. JÁ FOI ENDORSADO PELAS MARCAS: Meteoro, Tagima, Tobias, Ampeg, Roland, Warwick, Pezzo, Peavey, D’addario entre outros.

CELSO PIXINGA DVDGRAFIA


DVD O Jogo - Celso Pixinga

Descrição:

Pixinga mostra toda a sua habilidade ao lado dos grandes músicos Giba Favery (bateria), Fábio Santini (guitarra) e Wagner Barbosa (sax alto). Um show comemorativo dos 25 anos de carreira, foi gravado ao vivo em São Paulo. Quatro câmeras captaram vários ângulos do espetáculo comandado pelos músicos, acompanhados por mais de 350 espectadores nos dois dias de gravação. Além do show, o DVD traz Making Of com entrevistas de diversos nomes da musica instrumental brasileira. Fãs, alunos e "sobrinhos" de Pixinga também homenageiam o mestre. Afora tudo isso, há os ensaios do quarteto e uma seleção de fotos exclusivas para o DVD.

Detalhes do produto:

Autor/Artista: CELSO PIXINGA
Idioma: Português
Formato: DVD
60 minutos

Guitarra - Fábio Santini
Sax Alto - Wagner Barbosa
Bateria - Giba Favery

Preço: R$ 45,00




DVD Ao Vivo - Celso Pixinga

Detalhes do produto:

Autor/Artista: CELSO PIXINGA
Idioma: Português
Formato: DVD
60 minutos

Guitarra - Fred Tangari
Teclados -Lis de Carvalho e Zé Carlos Godói
Percussão - Kadu Fernandes
Bateria - Giba Favery
Flauta - Léa Freire
Vocais - Maria Diniz, Rita Kfouri, Luis Bastos, Vera Veríssimo e Lupa Mabuz

Preço: R$ 30,00




DVD S.O.S - Ao Vivo - Celso Pixinga


Descrição:

Show com músicos: Celso Pixinga(Contraixo), Lis de Carvalho(Teclado), Giba Favery (Bateria), Fred Tangary (guitarra) e Pedro Cunha(Teclado).

Detalhes do Produto:

Autor/Artista: CELSO PIXINGA
Idioma: Português
Formato: DVD
60 minutos
Ed. Aprenda Música

Preço: R$ 30,00








terça-feira, 1 de março de 2011

EXISTE TUDO, EXISTE A ECM


Existe o Jazz Americano
Existe a Música Brasileira.
Existe o bom e velho Rock'n'roll.
Existe o bom e triste Blues.
Existe o grande Choro que Chora.
Existe a suíte do progressivo.
Existe a fusão do fusion.
Existe a calmaria do Cool.
Existe o frenesi do Be bop.
Existe a vôo cego do Free.
Existe o jazz virando clássico Third Stream.
Existe o experimento do Experimental.
Existe o refino do Clássico que é Clássico,
Existe os que vem por fora: Schoenberg, Weber, Berg, entre outros.
Existe o caos da música eletrônica Séria e na bate-estaca.
Existe o Samba que não é do Crioulo Doido.
EXISTE O SOM DA ECM, O MELHOR SOM DEPOIS DO SILÊNCIO.

Mauro Wermelinger, liguei agora o pc e numa inspiração ao som do Weber que não é Anton, nem tão pouco Andrew Lloyd Weber, apenas EBERHARD WEBER.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

PLANO B- LAPA-RIO DE JANEIRO


Histórico do Plano B

O Plano B Lapa começou como uma loja de discos (lps e cds) em 2004 e, após algumas mudanças, se estabeleceu com os atuais sócios Fernando S Torres e Fátima Lopes e um perfil e objetivos bem delineados: de apenas uma loja de discos (ou apenas um núcleo de venda e troca de vinil e ponto de informação musical), passa gradualmente (e a princípio sem grandes expectativas ou pretensões) a abrigar performances, apresentações, shows e outros projetos pouco convencionais, focados basicamente em arte e música experimental/de vanguarda, tendo como principal característica estarem fora do circuito comercial padrão, fora do mercado fonográfico estabelecido (ou mesmo do dito "independente") e, consequentemente, fora dos circuitos de "arte" ou "cultura" institucionalizados. Grande parte das apresentações realizadas no Plano B Lapa pode ser classificada como música "experimental" (apesar deste termo ser um tanto quanto deficiente na maioria dos casos: a maior parte dos artistas NÃO está "experimentando", pelo contrário, sabe muito bem o que quer fazer e está fazendo), porém vários outros processos e linguagens relacionadas, tais como performances trans-midiáticas, vídeo-arte, instalações (sonoras ou não), exposições visuais, arte sonora automatizada e cursos, palestras e workshops relacionados à meios de produção e técnicas artísticas também encontram espaço na loja. O que começou como um movimento catalizador da música e arte experimental do Rio de Janeiro, transformou-se em ponto de referência local, nacional e internacional para músicos, grupos e artistas que produzem trabalhos relevantes fora dos padrões comumente estabelecidos. A venda e troca de vinis (e também CDs e fitas magnéticas) na loja continua, porém essa atividade foi gradativamente eclipsada pelo espaço aberto às performances, apresentações ao vivo e exposições de artistas nacionais e internacionais focados em arte/música experimental e/ou improvisação. Localizada no coração da Lapa, bairro do Rio de janeiro conhecido por sua tradição noturna e concentração de grande número de pessoas nos finais de semana, o Plano B Lapa mantém suas portas abertas e realiza todos seus eventos gratuitamete, oferecendo um ponto de encontro para os já iniciados e possibilitando a formação de uma nova audiência, pessoas que normalmente não teriam acesso ao conhecimento ou à absorção de novas formas de expressão artísticas e musicais, habitualmente descriminadas pela mídia institucionalizada, por seu conteúdo dito "não comercial".
Em seus quase 7 anos de atividades o Plano B Lapa já abrigou mais de 300 apresentações de artistas de estados brasileiros como São Paulo, Rio Gande do sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Alagoas, Pernambuco, Distrito Federal, Bahia, Espírito Santo e Ceará, e países como Japão, Alemanha, Áustria, Estados Unidos, Polônia, Inglaterra, Argentina, Austrália, Nova Zelândia, Chile, Peru, Colômbia, França, Suécia, Holanda, Bélgica, Canadá, Finlândia, Suíça, Irlanda, África do Sul, Espanha, Luanda e Portugal, entre outros.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

JAZZ


MOMENTOS DE INSPIRAÇÃO:
Detalhe o termo JAZZ se refere a qualquer música instrumental universal de Qualidade.

JAZZ É TUDO
JAZZ É VIDA
....JAZZ É SOM
JAZZ É AMOR
JAZZ É PAIXÃO
JAZZ É IMPROVISAÇÃO
JAZZ É EM 7
JAZZ É FUSION
JAZZ É SEXO
JAZZ É EXPLOSÃO
JAZZ É MÚSICA
JAZZ É ROCK
JAZZ É BLUES
JAZZ É CLÁSSICO
JAZZ É CULTURA
JAZZ É CRIAÇÃO
JAZZ É COLETIVISMO
JAZZ É SUPERAÇÃO
JAZZ É BRASILEIRO
JAZZ É LIVRE
JAZZ É SUBLIMAÇÃO
JAZZ É ORGASMICO
JAZZ É FRISSONJ
AZZ É SEDUÇÃO
JAZZ É CONTRACULTURA
JAZZ É A NATUREZA
JAZZ É SOL
JAZZ É LUA
JAZZ É O MAR
JAZZ É AS ESTRÊLAS
JAZZ É DEUS
DEUS É JAZZ
JAZZ É TUDO.

Por enquanto é só.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A CHUVA NA LAPA


SANTA INSPIRAÇÃO BATMAN!!!!!!!!!!!!!!!!

Aqui na lapa choveu notas musicais foi lindo tinha colcheia, semi, fusa e semi, caiu até o Charlie Parker, na esquina seguinte Coltrane. Na Praça Cruz Vermelha, um Miles Davis ensopado de água. No bar ...todos se refugiavam ao som do Soft Machine..logo o tempo firmou se podia ver Janis Joplin passeando pela av mem de sá. Na Gomes Freire, Hendrix observava uma loja de instrumento atentamente.
Na Lavradio, encontrei Keith Jarret testando um Steinway 1926 numa loja de antiquidades.
Continuei andando passando pelos arcos vi Rafael Rabello tocando um choro na rua que foi seguido do Paulo Moura para completar o duo.
Em frente a Escola de Música, Radamés tinha acabado de dar uma aula e fomos tomar café...lá encontramos o Guerra-Peixe discutindo o arranjo de metais no tema "CONSTRUÇÃO" do Chico Buarque...que atravessou a rua com seu passo bêbado.
Seguimos até em frente ao Teatro Municipal e para o nosso espanto Bill Evans tinha acabado de executar a Rach nº3.
Nossa!!! como o Centro da Cidade respira som,música e cultura, Nossa!!
Caminhando e cantando e seguindo a canção, um Vandré atrasado para um compromisso.
Resolvemos ir ao Centro Cultural Justiça Federal um grande concerto de música séria popular brasileira: Tom Jobim no fender rhodes(piano elétrico) Pixinguinha no sax tenor e Frank Zappa na guitarra, um encontro inusitado, sala cheia...longas filas, bacana mesmo.
De noite no Centro Cultural Banco do Brasil, concerto da semana:
Frank Sinatra
Tom Jobim
Guerra-Peixe
Frank Zappa
Rafael Rabello
Paulo Moura
Radamés Gnatalli
Entre outros para um grande espetáculo, banda de abertura- Soft Machine.

E hoje eu acordei...é...apenas um sonho, apenas um sonho.

Mauro Brandão Wermelinger 02/02/2011 10:08

sábado, 1 de janeiro de 2011

PRIMEIRO TEXTO DE 2011

PLANTÃO WERMELINGER RETROSPECTIVA 2010:

Quem nasceu nos anos 50 ou antes disso, tudo viu e tudo viveu.
Quem nasceu nos 60, pegou um grande carona e teve que correr atrás e se deu bem, com humildade e perseverança.
Quem nasceu nos 70, ficou à d...eriva.
...Quem nasceu nos 80, xiiiii!!!!!
Quem nasceu nos anos 90- Caramba!!!! não quero estar na pele.
Quem nasceu em 2000 em diante, sem comentários.
Quem vai nascer em 2011, DEUS ME LIVRE.
Bom, isso é de cada um, nada posso fazer...RISOS.