quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Pelas ondas do rádio...

Foi na década de 70 que ganhei um rádio-gravador Crown com FM(Made-in-Japan), em seguida pirei... Porque vinha com ondas curtas e sintonizava as rádios do exterior. Um amigo tinha aquele rádio enorme PHILCO TRANSGLOBE que podia sintonizar a famosa a BBC de Londres transmitindo  concertos ao vivo com grupos e músicos como: Led Zeppelin, Renaissance, Rory Gallagher entre outros, era o nosso Youtube e o  torrent de hoje. O rádio era o eterno companheiro, o poderoso Philco Transglobe de 9 faixas imagina:
AM
FM
OC 1. 2,3
OM ondas médias
SW
Meu pai que amava rádio acabou comprando um. Então, era uma festa total no apto da rua Pinto Teles em Jacarepaguá. O rádio ocupava um lugar de destaque, ele era o "cara". Música, notícia o dia inteiro.
Sucesso nas Equipes de Som "SONS & EFEITOS" "JET BLACK", "MÁQUINA MALUCA, A MÁQUINA DO ROCK."


Que ditou o repertório da rapaziada na década de 70, é nessa hora que me dou conta como ouvi música vindo de tudo quanto é canto...Fora que o programão era ir na casa da galera para ouvir e sacar um som, é ali que a troca do conhecimento salutar acontecia.

E o que vinha pela rádio como: JB AM, Mundial 860 AM, Eldo-POP Fm, Rádio Federal FM, Cavern Club com Big Boy bombardeando a mente da galera com som e música. 
Tive sorte meu pai sempre foi um entusiasta do rádio, e equipamento eletrônico, herdei dele essa paixão que perdura até hoje, meus melhores amigos são os meus equipamentos e mais o computador com a internet também via rádio(aqui nada de velox, Virtua), e tal, tal,tal... É um relacionamento sério há 57 anos, porque nasci ouvindo rádio, segundo o meu pai. minha mãe ouvia programa de receita, rádio-novela, o rádio era ligado assim que amanhecia.
Cresci em meio a cabos, fios, conectores, rádio e equipamento de som e vídeo, e previa que seguiria essa onda....E logo o computador foi criado e veio a INTERNET.


Logo pensei, nossa, isso não vai ter fim, dito e feito. Agora o que me surpreendeu foi a chegada do Emule, o MP3, Youtube e o Torrent. Nossa 2!! pensei: Isso, não vai ter um final, obâaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!


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sábado, 3 de novembro de 2018

FILOSOFIA WERMELINGERANA...

Não ligo pra carro, pra roupa e quanto menos andar na moda, quem me conhece sabe que estou longe de qualquer esquema.
Nada de ostentação, prepotência, arrogância, soberba e orgulho em demasia porque vira obsessão.
Meu lance é som, arte, cultura e tecnologia.
E quem pensava que iria mudar com a idade se enganou redondamente...hahahha
Minha filosofia é agregadora sempre, e quem quiser chegar está bem chegado.

Só tenho que agradecer por tudo até o presente momento.
Ainda mas quando a grande maioria dos amigos(as) que entram em contato pelo whatsapp sempre dizem: Mas que som bom rola por ai...
Nossa que som é sempre assim?
Que sonzeira é essa ao fundo?

hahahah, uma alegria sem precedente.
Nada me faz feliz de verdade quando leio comentário desse tipo, além do mais ouvir essa voz de arrastada que mais parece de bebum , sem esse som ao fundo ia ficar muito chato.
OBRIGADO DE VERDADE, FICO MUITO FELIZ.
E O SOM NÃO PARA POR AQUI.

AOS MEUS QUERIDOS PAIS...


Particularidade de um sagitariano setentista.


-Quando moleque era tão agitado que ganhei um apelido.
Meu pai dizia: Esse menino não para parece um mosquito, um mosquito elétrico(pegou).
-Outra do seu mauro: O diabo quando não vem na terra ele envia o secretário, Nísia, temos um diabinho entre nós.
--Outra dele: Não sei onde estava que fiz esse garoto, é um mosquito elétrico mesmo.
-Outra da minha mãe: Mauro(meu pai), ele fala tanto que já o peguei falando dormindo é cada história.
E por conta da minha onda toda, ele dizia para minha mãe: Nísia quando esse menino vai mudar? Mauro calma é apenas uma fase logo que ele fizer 15 anos ele muda, fiz 17, 18, 19, 20 ele perguntando a mesma coisa e como resposta da minha mãe a clássica "Calma que quando ele fizer tal idade, ele muda"

O tempo passou e virei o cabeludo pra ele e tudo ficou bacana, era cabeludo vai na padaria, cabeludo não esquece de trazer a ração dos gatos.
No dia de ontem de Finados ainda sinto saudade deles. valeu meus Pais: Mauro Wermelinger e Nísia Brandão Wermelinger
Seu mauro nessa foto é a cara do Bill Frisell...
Dona Nísia partiu em 1997, Seu Mauro resolveu ir a atrás dela em 2000, resolvi seguir a minha estrada(planejar) entre esses dois eventos.
Que bom eles me criaram com Liberdade, Simplicidade e Dedicação.

domingo, 9 de setembro de 2018

"OS MALUCOS"...


Você lembra quando as pessoas eram caretas de tudo?

Nós éramos os "malucos."
E muitos ainda permanecem sendo os ''malucos."
Por que? porque gostamos de som, de vida livre, pensamento e filosofia idem, ou porque sabemos viver a vida de um outro modo?
Somos mais livres e tolerantes(pelo menos penso assim).
Ainda somos os ''malucos"
O que posso perceber e afirmar, estamos ficando velhos, mas estamos atentos, ainda temos humor, a música e creio que somos felizes e sabemos ser felizes, ainda temos bom gosto e nos contentamos por uma vida de Luz, Som e Dedicação. Talvez sejamos ainda os ''malucos", os "malucos."

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

FIM DE 200 ANOS DE MEMÓRIA, HISTÓRIA E PATRIMÔNIO

Um Rio de Janeiro com um Museu do Amanhã aparentemente futuro...Só aparentemente...
E ontem, no incêndio de um passado histórico de 200 anos do finado Museu Nacional findou o atual presente histórico...
Que futuro se espera com esse Governo?

Hoje não temos Passado, Um presente tenebroso e um futuro negro que virou cinzas e fumaça.

Saudade dos anos 60/70 e 80 quando frequentei esse Museu que hoje não existe mais...


O DESCASO É TOTAL, O PAÍS FUDIDO E MAL PAGO, ALIÁS BEM PAGO NO BOLSO DO CRIME ORGANIZADO DO ESTADO BRASILEIRO.


E se´o Brasil é o esfincter do mundo, somos uma bela bosta de uma sociedade de merda passiva e que vota na mesma quadrilha.
PHODA-SE O SISTEMA.
Após essa tragédia, nada melhor que lembrar da Ecyla...
Quando fui morar na Glória vivia passando no seu apartamento, uma aula de história, história da arte, cultura e museu...

A figurinha sabia tudo e mais alguma coisa...

Se tornou museóloga aos 28 anos e nunca mais parou...
Ecyla Castanheira Brandão: Ao longo
Quebrou as duas pernas e um braço em época diferente.

E disse:

Maurinho, quebrei duas pernas e um braço, tudo certo e caiu na gargalhada.
Fiquei intrigado com aquilo e perguntei:
Tia, não saquei a risada.
Maurinho quebrar um perna e um braço e dentro de um museu não tem nada melhor...hhahhaha e o melhor cada membro em um museu.
Coisa de Ecyla mesmo, uma figuraça.

Caramba!! essa madrugada nós conversamos muito.

Ela me disse: Que tristeza, o meu museu destruído pelo fogo.

Ainda bem que não estou ai na Terra.
Respondi: Que bom tia, ai em cima tem museu melhor, museu do universo, museu da imensidão de um plano que ainda não conheci.
Ela respondeu: Fique tranquilo Maurinho, quando vieres aqui te mostro cada canto dos inúmeros museus que existe aqui em cima...
Tem um cheio de luz que preciso entrar com óculos escuros.
Beleza, tia...







https://www.facebook.com/maurowerrmelinger/videos/2118332954857891/











segunda-feira, 30 de julho de 2018

ROBERT KING, CRIMSON FRIPP.


A grandiosidade e genialidade de Robert Fripp está em sua linguagem concebida na complexidade da engenharia sônica do King Crimson.
Ele nunca se enquadrou em nada, seguiu sempre sua estrada experimentalista expandindo timbristicamente, (e o corretor do Google desconhece esse palavra hahah), a guitarra elétrica.
A Instituição KC nunca foi benquista no mainstream do progressivo como Yes, ELP, Genesis e PF.
Não é por menos quando Bill Bruford foi convocado por Robert Fripp, ele não pensou duas vezes.
Provando para os abertos mentalmente e musicalmente que a seara do som progressista poderia proporcionar uma nova forma de percepção onde teria que ter uma platéia apta a ouvir toda sua estética Crimsoneana.

UM ALIEN EM PLENA LAPA.


Um Alien em plena Lapa.


Meu nome é LV 60  Louco Varrido da classe 60(sexagésima  geração) conhecido no Planeta PSYCH OUT como Crazy, Crazy 60(uma tradução livre para a língua portuguesa)
Vivo no corpo e na mente de um tal de Mauro Wermelinger, um utopista, pacifista e tecnologista que encontrei quando desci nesse Planetinha confuso e egoísta chamado Terra.
O sujeito vive em outro mundo, um perfeito hospedeiro para conhecer o povo daqui.
Que Planeta doido, cheio de corrupção politica...Porém uma chapa legal, vive no mundo da lua e tem dois gatos, acabei me acostumando em viver no seu corpo e entender seu cérebro.
Aqui na Lapa ninguém desconfia , e nem OS HOMENS DE PRETO da CIA.
Empregando seu corpo fui capaz de publicar dois livros, sim, o sujeito pensa é ligado nas coisas e no Cosmo.
Aqui eles não tem vez, nunca vão desconfiar que por trás dessa aparência dos anos 70 se esconde um ALIEN.
Ele agora anda com o braço direito em tratamento venho acompanhando sua assiduidade na Fisioterapia.
A conversa está espacial mas é preciso parar. Esse cara faz um monte de coisa, e acredite lavo louça através do seu corpo e faço café, a vida aqui na Terra é interessante.

https://www.youtube.com/watch?v=gVFwxYh4yKw até que o cara é engraçado vive pensando em UFO, ALIEN e séries de SCI-FI parei no corpo certo.Gerenciar





sexta-feira, 20 de julho de 2018

SOBRE SOM E MÚSICA- E tudo começou naquele quartinho 2X2

Comecei a juntar coisas sobre som e música em 1970, e do nada aquele quartinho 2x2 em Jacarepaguá, localizado na Rua Pinto Teles nº 387 Bloco A/apt 402 foi virando uma referência como centro de informação musical.
Vinha "maluco" de tudo quando é lugar e todos são meus amigos até hoje, muitos nunca mais vi e outros estão por aqui de alguma forma conectado:
Ruben Lima Lourenço Andre Travascio Dinho Sapo Silva Jose Luiz NapoliaoMauro de Paula Cleide Pereira da Fonte,Marcos Aurelio TrindadeMarcos Junior que veio aqui recentemente, Pedro Augusto Baldanza,(o eterno Som Nosso de Cada Dia) Djmohamed MalokJoão Lopes...

E aquele quartinho hoje fixou residência na Lapa e continua do mesmo jeito, um híbrido do mundo analógico-digital e muita "INFORMASOM"



Mauro de Paula Eu de novo. O legal era quando eu ligava pra você de orelhão, porque não tinha telefone em casa e o sistema telefonico da época que era uma "bomba", fazia com que eu te escutasse e você do outro lado, não ouvia nada e pensava que era trote. Então vocêcolocava uma música pra tocar, colocava no telefone e dizia: Aí, já que você não quer falar, escute esse solo do Joe Zawinul aqui........kkkkkkkkk e eu do outro lado falando: Mauro, pô, não tá me ouvindo não rapaz???!!! Eu desligava e ligava de novo. O mesmo problema e vinha você de novo, sem me ouvir: Aí!!?? Tu gosta do Zappa?? E lá vinha som no telefone de novo.........kkkkkkkkkkkkk...........com todo problema que tínhamos, ainda era divertido.

Jose Luiz Napoliao E so havia um assento que era um "Mini Banco de 20 Cm que ficava com o traseiro no Chao"! Ou seja, acabava sentando no Chao! KKK

Djmohamed Malok Rolava muito som bom , lá na Cave !!! Muito Grato !!!



Mauro Wermelinger A Cave continua Djmohamed Malokbasta chegar Rua Ubaldino do Amaral, 44/502 98816 4535
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Responder13 h
Djmohamed Malok Sim Mauro San, estou devendo 1 visita a Nova Cave !!!
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Responder12 h

João Lopes Foi lá em 1981, ainda um molecão com mais de 1.80 e cheio de espinha na cara, que eu ia lá aos sábados e assim fiquei conhecendo melhor gênios da musica popular. Entre eles: Jaco, Mclaughlin, Ralf Towner, Phillipe Catherine, Larry Coryell e tantos outros. Além de muita banda boa de rock! Abraço e tudo de bom!


Flavio Franco Araujo Sensacional meu caro.
Grenciar



Abraço fraterno,
O Editor do BLOG.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

MÚSICA INSTRUMENTAL BRASILEIRA, SISTEMA E CONTRACULTURA

Quando olho a produção fonográfica americana, europeia do jazz e do jazz fusion e miro na parca Música Instrumental Brasileira, há anos-luz de atraso que nunca vai se recuperar.


Ainda bem que temos o grupo de exceção

Não tem jeito, não decolou antes quanto mais agora.
" Eu gostava nos anos 80s, com aqueles selos independentes todos, boas gravações e produções feitos na raça, sem apoio das grandes gravadoras. mas hj virou tudo farinha do mesmo saco, do pop ao erudito. Do instrumental até essa terrível Nova MPB. Triste."
Temos muitos problemas: Educação musical, uma linguagem instrumental concisa, pouco espaço, excesso de ego por parte de alguns, a preocupação pela sobrevivência, a mesmice de sempre nos concertos, enfim, muitos problemas.


" "Muitos músicos passam mais de 30 anos praticando, repetindo e estudando as frases e escalas dos mestres do Jazz e acabam não criando uma linguagem própria e no final, mesmo inconscientemente, o que sai é uma repetição do que praticaram por anos".
Itiberê Luiz Zwarg

Aos herméticos do som, seja lá quem for.
Quando o som e a música em sua aplicabilidade em prol do ensino vira uma seita fundamentalista onde prevalece o seu em detrimento de outrem, o colocando em um patamar de verdade absoluta no ensino da música como também menosprezando outras vertentes.
Deixou de ser algo agradável, e passa longe da arte da criação e do ensino da música em toda a sua plenitude.



Desculpe quem toca "estrumentalzinho para boi dormir"
Ainda gosto da eletricidade, da pauleira criativa, da quebradeira, 
Do elemento surpresa, da improvisação de fato criativa, do inusitado sonoro.
Fui muito mal acostumado desde muito cedo, e a passagem por nove anos no Grupo do Hermeto e a química de som ali produzida só me fez ficar pior no bom sentido.kkkk
Ainda mais para que ouviu "Bitches Brew" do Miles e Zappa por décadas a fio.
Tudo que soa muito mais ou menos me dá um Zzzzzzzzzzzzzzzzzzz

CONTRACULTURA E O SISTEMA
Lição de Woodstock de um Festival realizado no século XX.
E quase totalmente esquecida nos dias de hoje.

"Se você tiver comida sobrando, divida com o seu irmão e sua irmã. São os que estão à sua direita e à sua esquerda".
Janis Lyn Joplin na foto sua namorada Peggy Caserta
A nação Woodstock aprendeu a compartilhar e o significado disso.
Hoje tudo incomoda o SISTEMA:
Preconceito, Pré-conceito, intolerância social, religiosa, pessoal, profissional.
E no século XX, precisamente à partir dos anos 60 as coisas começaram a mudar.


Parece que esse tal do Século XXI com dezoito anos de idade vive um drama de personalidade, caráter e tal...tal...tal...


Que coisa mais atrasada essa turminha de hoje.

Ainda bem que nasci em 1960 e poderia ser até um pouco antes.

A contracultura do final dos anos 60 é genuinamente comprovada que foi o único movimento social que deu certo.


O resto é politicagem.


A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, em pé e atividades ao ar livre



domingo, 10 de junho de 2018

JAZZ, SIMPLESMENTE JAZZ.


Toda sexta fico mais cool, mais jazz e menos fusion, talvez bebopeando numa linha Third Stream(o Jazz da Terceira Corrente), ou em algum planeta Minguseano...Coltraneando pelas Esquinas por onde ainda não passei(sobrou até para o Djavan),
Miles é logo ali...Talvez entre as esquinas Gil Evans e Buddy Rich...
É melhor seguir pela Avenida Charlie Parker que chega numa praça chamada Dexter Gordon e sentado em um banco à beira do caminho, um Hancock pianisticamente acústico compondo sem parar...
Humm..Vou deixá-lo quieto e seguir, logo um busão sinaliza em direção ao Bairro chamado "A Love Supreme" gostei do nome vou pegar esse busão... Lá encontrei um cara que se chama Trane, achei interessante...E o danado tocava como John Coltrane, que demais...  E depois desse passeio, pensei: Miles continua na frente, coisa do jazz... 
Fui criado no Rock, Prog, Blues, som experimental e tudo mais. Agora, confesso, o jazz é muito fascinante um desafio para quem toca, e uma paciência na apreciação musical plena em tentar entender tudo que a vertente do jazz proporciona.
"A música que não tem limites, regras...melodias infinitas... Claro, que vale também o talento e criatividade do músico/artista".(Flavio Franco Araújo)
Segundo, Dexter Gordon, tocar todos dias e tentar criar algo depois da meia-noite é uma aventura se arriscar, mas é o sentido do som do jazz.
Quando descobri Coltrane pensei: Minha nossa!, esse cara mudou a forma de ouvir jazz e pensei mais uma vez, vou atrás do pessoal mais experiente, a chamada turma dos Jazzólogos... Não deu outra, os caras simplesmente tinham tudo à época.
Quando morrer me enterre na jazzinha, com calça Levis, camiseta Hering sem calça culote, paletó ou almofadinha...Um trocadilho...
Dois tenoristas da Era do Bebop em sua fase baladeira: Dexter Gordon, a elegância do tenor em sua romantização do jazz soando extremamente cool. E o quarteto de São John Coltrane em sua fase de baladas. É Coltrane voando menos no sentido de notas rápidas e esbanjando lirismo de um tenor cheio de paixão e adocicado. Ambos gravaram seus discos sob o título de "Ballads."

Texto inspirado no disco "Ballads" de John Coltrane, obrigado.