domingo, 24 de maio de 2015

A INTERNET É LIVRE.

Em relação a quase tudo disponível na rede.
Houve uma época que poucos tinham o acesso à informação e cultura como: música, filmes, livros...e tal...tal...tal...
Desde que Tim Bernes-Lee, John Perry Barlow, Os Deadheads que já estavam fazendo a contracultura cibernética e procurando um meio de liberar esse acesso e bem antes do boom do Google, dos Torrents e do repositório do YOUTUBE e dando início  a revolução do acesso à informação. E fato que a classe 'abastada' que podia pagar por toda a informação vem perdendo terreno e já perdeu faz tempo a sua supremacia.
E agora gritam dando uma de ser de contra.

Hoje, caiu na rede...o acesso é liberado e não adianta escutar músico reclamando e juntamente com o pessoal das artes em geral.


E tem mais...

Iniciei a minha vida com computadores em 1980, com uma certificação do Senai em Técnico de Processamento de Dados, e com isso, fui direto para sistema Mainframe, e vi essa revolução chegar basicamente em tempo real.
Logo começaram a brotar os computadores pessoais e notei que algo estava acontecendo.
Uma bela madrugada(trabalhei por 20 anos numa Instituição Financeira), um dos meus chefes tirou a foto do Presidente da República numa brincadeira e colocou Duas figuras que estavam mudando tudo no mundo dos computadores: Bill Gates e Steve Jobs e disse: Esses caras vão virar o sistema de informação de cabeça pra baixo.
DITO E FEITO.

E hoje podemos completar o que meu chefe disse:
Larry Page e Sergey Brin Viraram o MUNDO DA CI E DA TI para sempre.


CAIU NA REDE...É DE TODOS.
E FIM DE PAPO

sábado, 23 de maio de 2015

A FALTA DE EDUCAÇÃO DIGITAL


Vivemos a falta de educação digital por conta de uso doentio do smartphone.
Acabou a conversa, olho no olho, tudo é motivo para ficar teclando.
Basta o assunto ficar sério e do outro lado a fuga para acessar algo nele.
UMA FUGA DA REALIDADE HUMANA.
 Boa parte das pessoas vivem uma relação esquizofrênica com esse aparelho.
É a rota de fuga para quem não tem o que dizer. Como falta assunto, é melhor continuar digitando loucamente no seu aparelho, e que seja no bom português.
E com isso, vamos vivendo a bestialização da midiação...os setores midiáticos vivem enaltecendo o efêmero. O foco deveria ser a convergência das mídias em prol da educação e de mais inteligência.
O que vemos é muito tecnologia para um retrocesso em âmbito quase geral.
E segundo, Vagner Henrique Nazareth, e por isso que com toda essa tecnologia de ponta continuamos ainda chafurdados na lama sócio cultural...O nível só desce sob o aval de governos e instituições...!!!!

domingo, 10 de maio de 2015

SOBRE O DISCO COME TASTE THE BAND- DEEP PURPLE

Nesse disco o Deep Purple deu uma guinada com a saída de Ian Gillan, Roger Glover e Ritchie Blackmore que não estava satisfeito com o rumo da banda e a sua proposta mais funk, fusion. Logo os testes começaram...
Foi convocado um baixista de superioridade técnica e que também projetava uma voz carregada de Soul e Funk no caso Glen Hughes e também compunha.
David Coverdale, também corria no sentido antagônico da estética vocal de Ian Gillan, com uma mistura de cantor negro, muito soul e feeling nos graves.
A técnica funk fusion, do louco do Tommy Bolin, na guitarra que vinha da seara do jazz-rock de Billy Cobham e a sua breve passagem no James Gang. E sustentando toda essa base Ian Paice.

Segundo, Jon Lord, um disco fantástico totalmente diferente do que ele havia executado no Púrpura Profunda até o presente momento...E assim, o disco "Come Taste the Band" foi concebido.

 Essa formação gerou três discos, a conhecer: Come Taste the band, Burn e Stormbringer e possibilitou Jon Lord a empregar o clavinete, sintetizadores, o piano elétrico Fender Rhodes, além do seu tradicional orgão Hammond com caixa de alto falante rotativo Leslie.

 Opinião:
Não menosprezo a formação MARK II com Gillan, Glover e Blackmore, fizeram história no cenário Purple.
Contudo, essa mudança ocorrida na MARK III com exímios instrumentistas onde dois dominavam o plano vocal fez o DEEP PURPLE soar além do que eles não esperavam.


Mauro Wermelinger, contando bastidores de um cara que parece até que esteve presente na história do rock...kkkk

SOBRE MONIQUE PERES

A artista e tatuadora Monique Peres por si, só...É UMA ARTE VIVA.
Tem um conceito estético na sua produção muito raro de se ver nessa seara.
Sua formação em História, possibilita essas formas e cores no sentido da produção e forma artística no que concebe.
A feminilidade é transpassada em cada traço na pele das pessoas, delicadeza, precisão, bom gosto estético que viram um quadro vivo.
A predominância por tons escuros reflete sua personalidade.

A arte de Monique Peres não é apenas pelo fato de ser uma grande artista da arte sobre a pele.
E sim, pela sua capacidade de ser o que é, e transpor qualquer tipo de rótulo.
É tão surreal a sua representatividade que ultrapassa qualquer modismo em relação ao mundo da tatuagem.
Sua concepção histórica na arte que produz é passível de objeto de estudo na esfera acadêmica nas artes plásticas, cênicas e concretas.












E tenho dito.
Atesto e dou fé.

sábado, 2 de maio de 2015

MAURO WERMELINGER- CIDADÃO ZAPPISTA.

Mauro Wermelinger, cidadão Zappista, Oriundo de ZAPPA EL...um lugar perto da galáxia de ZAPPA CENTAURUS...Regida por fortes leis Zappatescas, os cidadãos Zappistas convivem em um Zapparia sem precedentes.
Todos formados em Zappalogia pela ESCOLA SUPERIOR DE ASSUNTOS ZAPPA..
Dedicado aos que curtem o UNIVERSO ZAPPA.