terça-feira, 11 de outubro de 2011
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Blog criado em Maio de 2010 para a produção textual sobre música, som, tecnologia e ciência da informação e casualmente política. Comentário ofensivo e oriundo de perfil falso(como muitos) será deletado. Contato 98816 4535 whatsapp ou maurowermelinger@gmail.com
Como todo guitarrista em franca ascensão prefere tocar com a geração da sua idade em que todos ainda estão para mostrar a que vieram.
ResponderExcluirBenson, não é um dos meus preferidos, não tirando a sua contribuição nesse viés.
ResponderExcluirAinda prefiro os mais criativos:John Abercrombie, Mick Goodrick, Bill Connors, Terje Rpydall, Derek Bailey, Robert Fripp, David Torn, John Mclaughlin, Allan Holdsworth onde a guitarra é explorada num sentido estético completamente diferente da guitarra do jazz.
Aqui no Rio de Janeiro, essa concepção é demonstrada com Aloysio Neves e Rodrigo De Jesus. Dois expoentes da guitarra contemporânea.
É preciso que Simão toque com os melhores da cena instrumental brasileira e que opte por uma linguagem mais original do que tem demonstrado recentemente.
ResponderExcluirCorre o risco de ficar estudando no palco e lugar de exercitar é em casa ou na Escola.
O resultado pode cansar o ouvinte.
É fato que esse tipo de ocorrência é inerente a quem toca guitarra, seja no rock, blues e jazz.
ResponderExcluirA grande maioria soa bem próximo um do outro e com uma forte sensação"já ouvi essa frase em algum lugar".
Pedro, deve tomar esse cuidado para não ser mais um nesse predatório mercado da música instrumental.
Simão, é sobrinho de grandes musicistas como a pianista Lis de Carvalho e a flautista Léa Freire.
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