A usina fusion de Miles Davis, gerou vários construtores sonoros de uma linguagem universal e altamente instigante.
Chick Corea que enveredou entre o som fusion mesclado com flamenco e o latino.
Keith Jarrett preferiu o elemento acústico e lançou-se em um voo
solitário e com o seu trio.Primeiramente, com Paul Motian na bateria e
Charlie Haden no baixo.
Em seguida, um longo casamento sonoro completado com Gary Peacock no baixo acústico e Jack DeJohnette na bateria.
Jack DeJohnette
colocou sua bateria à serviço de grandes projetos musicais desde do
selo ECM com o seu Special Edition, até a extensa participação nos
grandes combos do jazz contemporâneo.
Airto Moreira, que colocou a percussão brasileira nos anais do jazz fusion-latino.
E Dave Holland que ao meu ver é o mais contemporâneo e cerebral dentre eles.
Da época do "Do melhor som depois do silêncio" passando pela Dave
Holland Big Band, Dave Holland Quartet, Dave Holland Quintet e no seu
atual projeto PRISM
Jazz contemporâneo sem o menor pudor instrumental.
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