Há duas fontes para educar o olhar:
1-É a ideia específica da imagem de fotografia.
2- É na arte da pintura onde aprende muito pouco em fotografia, que é o estudo da luz.
1-É a ideia específica da imagem de fotografia.
2- É na arte da pintura onde aprende muito pouco em fotografia, que é o estudo da luz.
A câmera sempre fez parte da minha vida, o que me levou a entrar na Escola
de AudioVisual do Senac, onde o meu mestre Roberto Cardoso me ensinou
muito por 2 anos.
Antes disso, passei pelo primeiro curso de Extensão em câmera Betacam-Sony numa parceria entre a TVE e a Universidade Estácio de Sá no Rio Comprido, no tempo em que ela nem pensava em expandir-se.
A câmera é algo poderoso...Hoje faço quase tudo que penso em um smartphone. Contudo, ainda quero ter uma câmera poderosa de vídeo.
Antes disso, passei pelo primeiro curso de Extensão em câmera Betacam-Sony numa parceria entre a TVE e a Universidade Estácio de Sá no Rio Comprido, no tempo em que ela nem pensava em expandir-se.
A câmera é algo poderoso...Hoje faço quase tudo que penso em um smartphone. Contudo, ainda quero ter uma câmera poderosa de vídeo.
Filmar qualquer concerto ou show de música é preciso que o cinegrafista
tenha uma boa percepção musical para não deixar escapar nada.
Ex: O saxofonista improvisando e o câmera pegando outro plano.
Ex: O saxofonista improvisando e o câmera pegando outro plano.
Aprendo sempre vendo exposição de arte de Van Gogh a Pablo Picasso, o que esses mestres sacam de luz e perspectiva beira ao sobrenatural.
Cinema...hummm, o cinema...Entre os anos 70 até hoje(bem menos), minha
segunda casa era uma sala de projeção, e creio que frequentei todos os cinemas de rua
abertos: Cine Paissandú, Ricamar, Comodoro, Palácio I e II, Metrô
BoaVista que exibia filmes em 70 mm(tela curva), Roxy, Cine Baronesa,
Pathé, Odeon (até hoje frequento), além de todos localizados na Tijuca.
Também. o chamado Cinema Poeirinha onde passava dois filmes e geralmente de baixo orçamento e mais barato, como o Cine Ypiranga, Nossaaaaa!! todos, creio que fui em todos no Rio de Janeiro. Uma imensurável saudade.
É curioso que as pessoas vão ao cinema e não conseguem opinar sobre a imagem, o movimento de câmera, a composição. Só se fala do roteiro e dos atores... Falta muita cultura cinematográfica dos ditos "intelectuais" de sala de cinema.
Também. o chamado Cinema Poeirinha onde passava dois filmes e geralmente de baixo orçamento e mais barato, como o Cine Ypiranga, Nossaaaaa!! todos, creio que fui em todos no Rio de Janeiro. Uma imensurável saudade.
É curioso que as pessoas vão ao cinema e não conseguem opinar sobre a imagem, o movimento de câmera, a composição. Só se fala do roteiro e dos atores... Falta muita cultura cinematográfica dos ditos "intelectuais" de sala de cinema.
Se o plano normal naquela época era crescer, ser formar, casar e ter filhos. Pulei duas etapas, casei com a arte, a música e a cultura... Só casei em 1998 e somente uma vez...
Glauber Rocha libertou o cinegrafista do tripé, criou o famoso slogan " Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça".Criou o movimento de câmera na mão no cinema brasileiro.
Em compensação o cineasta Ruy Guerra criava um plano de 4 minutos e meio, era um desafio para quem operava uma câmera.
Qualquer pessoa que se interessa por cinema, imagem em movimento ou imagem
estática deve se voltar ao Renascimento, e entender o que é a Pintura
na História do Mundo, na História da humanidade e da história da arte
moderna e qualquer imagem gerada em qualquer dispositivo de captura de imagem, querendo você saber ou não tem 2 mil anos de História, ou tendo consciência disso ou não.
Em relação do olhar fotográfico, cinematográfico ou videográfico, quem olha sob a perspectiva do viewfinder (o visor de qualquer câmera), tem uma visão melhor do mundo e do seu entorno.
E "finalizo" o smartphone, deixou sua perspectiva mais aberta por conta da proporção da tela de 5 polegadas ou mais. Curto demais essa invenção...
É isso...
É isso...
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