Toda
sexta fico mais cool, mais jazz e menos fusion, talvez bebopeando numa
linha Third Stream(o Jazz da Terceira Corrente), ou em algum planeta
Minguseano...Coltraneando pelas Esquinas por onde ainda não
passei(sobrou até para o Djavan),
Miles é logo ali...Talvez entre as esquinas Gil Evans e Buddy Rich...
É melhor seguir pela Avenida Charlie Parker que chega numa praça chamada Dexter Gordon e sentado em um banco à beira do caminho, um Hancock pianisticamente acústico compondo sem parar...
Humm..Vou deixá-lo quieto e seguir, logo um busão sinaliza em direção ao Bairro chamado "A Love Supreme" gostei do nome vou pegar esse busão... Lá encontrei um cara que se chama Trane, achei interessante...E o danado tocava como John Coltrane, que demais... E depois desse passeio, pensei: Miles continua na frente, coisa do jazz...
Miles é logo ali...Talvez entre as esquinas Gil Evans e Buddy Rich...
É melhor seguir pela Avenida Charlie Parker que chega numa praça chamada Dexter Gordon e sentado em um banco à beira do caminho, um Hancock pianisticamente acústico compondo sem parar...
Humm..Vou deixá-lo quieto e seguir, logo um busão sinaliza em direção ao Bairro chamado "A Love Supreme" gostei do nome vou pegar esse busão... Lá encontrei um cara que se chama Trane, achei interessante...E o danado tocava como John Coltrane, que demais... E depois desse passeio, pensei: Miles continua na frente, coisa do jazz...
Fui criado no Rock, Prog, Blues, som experimental e tudo mais. Agora,
confesso, o jazz é muito fascinante um desafio para quem toca, e uma
paciência na apreciação musical plena em tentar entender tudo que a vertente do jazz proporciona.
"A
música que não tem limites, regras...melodias infinitas... Claro, que
vale também o talento e criatividade do músico/artista".(Flavio Franco
Araújo)
Segundo, Dexter Gordon, tocar todos dias e tentar criar algo depois da
meia-noite é uma aventura se arriscar, mas é o sentido do som do jazz.
Quando descobri Coltrane pensei: Minha nossa!, esse cara mudou a forma de ouvir jazz e pensei mais uma vez, vou atrás do pessoal mais experiente, a chamada turma dos Jazzólogos... Não deu outra, os caras simplesmente tinham tudo à época.
Quando morrer me enterre na jazzinha, com calça Levis, camiseta Hering sem calça culote, paletó ou almofadinha...Um trocadilho...
Quando descobri Coltrane pensei: Minha nossa!, esse cara mudou a forma de ouvir jazz e pensei mais uma vez, vou atrás do pessoal mais experiente, a chamada turma dos Jazzólogos... Não deu outra, os caras simplesmente tinham tudo à época.
Quando morrer me enterre na jazzinha, com calça Levis, camiseta Hering sem calça culote, paletó ou almofadinha...Um trocadilho...
Dois tenoristas da Era do Bebop em sua
fase baladeira: Dexter Gordon, a elegância do tenor em sua romantização
do jazz soando extremamente cool. E o
quarteto de São John Coltrane em sua fase de baladas. É Coltrane voando
menos no sentido de notas rápidas e esbanjando lirismo de um tenor
cheio de paixão e adocicado. Ambos gravaram seus discos sob o título de
"Ballads."
Texto inspirado no disco "Ballads" de John Coltrane, obrigado.
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